CIDADE FM 104,9

Presidente nacional do PSB diz que Veneziano deve lavar a boca para falar do partido e pagar dívida de mais de R$ 100 mil

“Não tenho irritação nem tem desespero. Ele precisa, primeiramente, pagar uma dívida que tem com o PSB, de mais de R$ 105 mil”, reagiu Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, reagiu às falas do senador Veneziano Vital do Rêgo sobre as articulações do partido com o PT e disse que o pré-candidato a governador da Paraíba deve, primeiramente, pagar os R$ 105 mil que deve e lavar a boca para falar do PSB.

Após especulações da desistência de Márcio França, em São Paulo, Carlos Siqueira explicou, nas redes sociais, que a chapa resolverá as pendências nos estados em bloco e não com decisões pontuais. Veneziano, então, reagiu dizendo que Siqueira estaria irritado e em desespero. Em entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta quarta-feira (29), o dirigente do PSB comentou a fala.

“Não tenho irritação nem tem desespero. Ele precisa, primeiramente, pagar uma dívida que tem com o PSB, de mais de R$ 105 mil. Ele perdeu na primeira e segunda instância e precisa pagar primeiro a dívida. Ele trate da casa dele que eu trato do PSB”, declarou Carlos Siqueira, conforme apurou o ClickPB.

Ainda segundo Carlos Siqueira, “o senador está mais preocupado com nossa articulação. Deveria estar procurando um outro candidato ao Senado já que Ricardo Coutinho está inelegível por unanimidade e não tem nenhuma chance de se candidatar.”

De acordo com o presidente do PSB, a dívida de Veneziano seria de contribuições partidárias não pagas pelo ex-filiado e que, agora, são cobradas na Justiça.

Ontem (28), Carlos Siqueira havia explicado o processo de articulações, o que gerou o confronto entre eles. “As pendências nas negociações estaduais entre PT-PSB serão feitas em bloco, de uma única vez, seja em relação à pre-candidaturas a governos ou Senado. Não haverá nenhuma decisão pontual. O prazo final para definir candidatos é 19 de julho, quando começam as convenções”, disse, em rede social.

Na Paraíba, MDB e PT travam embate contra o PSB de João Azevêdo e resistem à aproximação de Lula com o governador do Estado.

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